segunda-feira, 25 de março de 2013

Kili, Fili, Thorin e Thranduil... aqui e de volta outra vez


É impressionante o sucesso que os anões Killi e Fili vêm fazendo na internet, nós aqui da equipe já trouxemos para você uma matéria sobre estes lindos “anões”, entretanto devido a pedidos nos encontramos com eles novamente.
É impossível não prestar atenção na beleza chamativa dos irmãos Fili (Dean O’Gorman) e Kili (Aidan Turner), os mais jovens da companhia, habilidosos, porém inexperientes.
O Filme "O Hobbit" (The Hobbit: An Unexpected Journey) narra as aventuras do mago Gandalf (Ian McKellen), treze anões (Thorin, Nori, Ori, Dori, Fili, Kili, Bombur, Bofur, Bifur, Dwalin, Balin, Oin e Gloin) e um hobbit, Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), juntos eles viajam até a Montanha Solitária onde esperam recuperar os tesouros e o palácio tomados pelo dragão Smaug, no meio desta aventura Bilbo encontra o “Um Anel” que será o centro da trilogia “O Senhor dos Anéis”.
Peter Jackson que dirige o roteiro juntamente com Fran Walsh, Philippa Boyens e Guillermo Del Toro conseguiu fazer com que os anões entrassem no foco da história, lançado em dezembro de 2012, o filme conta com atores lindíssimos e competentes.
Que mulher consegue assistir as cenas sem se deliciar com os olhares de Thorin Escudo de Carvalho ou as cenas de luta que mostram o espírito brincalhão dos irmãos Kili e Fili.

Elenco dos gatinhos do filme:
*Kili: Aidan Turner (19 de Junho de 1983), Irlandês. 
*Fili: Dean O'Gorman (01 de dezembro de 1976), Neo Zelandês.
*Thorim: Richard Crispin Armitage (22 de agosto de 1971), Inglês.
*Thranduil: Lee Pace (25 de março de 1979), Americano. 

Kili chega a ser tão belo que há rumores de que ele possa conquistar o coração de uma elfa no decorrer da trilogia, Tauriel é o nome dela, e muito pouco se sabe sobre este rumor. Em uma entrevista para a Entertainment Weekly, a atriz Evangeline Lilly falou um pouco sobre sua participação em “O Hobbit” e sobre sua personagem Tauriel, uma elfa da Floresta das Trevas:
Ela é uma guerreira. Na verdade, ela é a chefe da guarda dos elfos. Ela é a cabeça do exército. Então ela sabe como manusear qualquer arma, mas suas principais armas são o arco e flecha e duas adagas. Ela é letal!
Ela não aparece muito no primeiro filme. Ela aparece no primeiro filme, perto do final, com uma participação muito pequena. Seu papel no segundo longa é bem mais envolvente. Porém, quando eu li o roteiro pela primeira vez e aceitei o trabalho, ela tinha muito menos participação no segundo filme. Acho que o papel está ficando um pouco mais exigente do que eu esperava. Tem muito mais coisa pra eu fazer agora, o que é muito divertido, mas também tem mais pressão. (Evangeline Lilly)

Steve Weintraub, do Collider, visitou os sets de O Hobbit em 2012 e teve a oportunidade de conhecer o estúdio e falar com o elenco trazendo algumas curiosidades:
Richard Armitage, Thorin Escudo-de-Carvalho, deixou sua própria barba crescer para o papel e não precisou usar barba postiça.
O belo ator tem 1,88 metro e jamais imaginou em sua vida interpretar um anão. Mesmo Thorin sendo um dos mais altos de sua raça, com 1,57 metro. Armitage ainda atuou com lábios cortados e seu próprio sangue na boca  durante uma cena longa, já que havia batido seu próprio escudo no rosto.

A caracterização da individualidade dos anões inclui peculiaridades como:
Ori é adorado pela sua mãe e ainda usa os lacinhos que ela amarrou aos seus cabelos antes de ele sair na jornada.
Dwalin é um guerreiro experiente e mostra suas cicatrizes como troféus. Dori controla o dinheiro do grupo e gosta de arrumar seu cabelo de maneira excêntrica. Bifur tem um machado Orc cravado em sua cabeça, o que lhe causa um tique nervoso e alguns problemas mentais. 
Bombur é o mais gordo e forte dos anões e gosta de usar sua barba como uma corda para enforcar Orcs. Gloin tem referências diversas a seu filho, Gimli, e os dois são parecidos tanto nas roupas quanto no armamento. Nori tem a silhueta mais dramática. Balin não tem bigode. 
Thorin é o mais simétrico e bonito de todos, devido à sua nobreza.
A seguir uma parte da “Análise do filme O Hobbit, uma jornada inesperada” por tolkienbrasil.com, site brasileiro especializado nas aventuras de J.R.R. Tolkien, o autor da análise é Eduardo “Stark”, estudioso das obras de Tolkien há mais de 15 anos.
Trago seus trechos, pois eu não saberia discorrer tão bem quanto ele sobre esta magnífica obra cinematográfica.

O interessante é que com esses novos filmes o mercado relacionado a Tolkien volta a se expandir com mais intensidade e para nós fãs é algo muito bom, pois teremos uma diversidade maior de opções, tanto em novos lançamentos de livros, como artigos em geral.
Assim, o filme cumpre o seu papel de reaquecer a vontade dos fãs antigos e de iniciar os novos, formando novamente milhares (ou milhões) de fãs por todo o mundo.

É realmente ótimo que saibamos admirar obras deste porte pela quantidade de fãs que os livros já possuíam, eu mesma sou uma fã dos livros e senti na sua adaptação para o cinema algo totalmente novo!

O objetivo da aventura foi mudado em relação ao livro:
O livro não pode mais ser tomado como parâmetro para projeções da história, pois os objetivos da aventura foram mudados. Os objetivos da aventura dos anões até Erebor no livro se resumem a pretensão de Thorin e os outros roubarem o tesouro de Smaug. A ideia que se tem é que os anões não conseguiriam sozinhos derrotar Smaug, o invencível.
Por isso, eles decidiram pelo menos roubar o tesouro. E para um roubo nada melhor que um ladrão (que pra surpresa de Bilbo, ele encontra o maior tesouro da história impossível de se carregar por um simples hobbit).

Já no filme a ideia é outra. Os anões pretendem invadir Erebor, pois houve-se rumores que a profecia está quase se completando, e Smaug havia sumido por quase 60 anos, acreditavam que ele já estivesse morto e que poderiam portanto “Tomar de volta nosso lar”. E ainda com a infame frase “ELE VAI SENTIR O GOSTO DO FERRO DOS ANÕES BEM NO MEIO DO TRASEIRO” A ideia é que eles iriam combater o Smaug se fosse preciso em uma luta. Daí vem aquele questionamento de que eles eram anões guerreiros e iriam atacar Smaug custe o que custar. Tanto que até questionam quantos dragões Gandalf havia matado….


Se o objetivo é diferente, naturalmente os elementos da história serão necessariamente mudados. Percebe-se no filme que realmente houve mudanças em relação ao livro SIGNIFICATIVAS, diferente do Senhor dos anéis, que foram um pouco mais ‘sutis’.

Assim, como até mesmo o objetivo da história foi mudado, as personalidades dos heróis e até mesmo a noção de tempo das histórias. Podemos dizer que não se pode mais fazer comparações do livro em relação ao filme no sentido de se buscar prever o que ocorrerá nos próximos filmes. Ou seja, não podemos mais prever o que vai acontecer no filme com base na história do livro.
Muitos criticam essa atitude dos roteiristas dos filmes, de “abandonar” mais os livros e fazer uma história diferente. Questiona-se, portanto, a intenção de se fazer uma adaptação mais próxima do livro possível. Ou seja, quanto mais distante dos livros pior seria como adaptação ou como transposição das histórias escritas por Tolkien nas telas do cinema.

Eduardo comenta o que ele considera “erros” na adaptação, questões que foram inseridas no contexto do filme, mas não foram explicadas deixando o leitor um tanto confuso com determinadas cenas, tendo de buscar a explicação dentro do livro que é mais completo.
Entretanto sendo a adaptação de uma obra tão complexa e cheia de detalhes fiquei realmente admirada com o filme e confesso não ter notado nada além dos gloriosos Kili, Fili e Thorin, mas enfim... abafa!
O exército de Thranduil no ataque a Erebor:

O ataque de Smaug, ao que pareceu foi surpresa. Os anões não tiveram a chance de se prepararem adequadamente para lutar contra a grande ameaça. Tanto que o ambiente estava tranquilo, até que Thorin avista a chegada do dragão e sai correndo para avisar os outros anões.
Posto que foi uma surpresa. Como poderia o líder dos elfos da Floresta, o Thranduil, preparar o seu exército e se deslocar da Floresta Verde até Erebor em pouco tempo? Creio que ainda que o povo de Thranduil estivesse bem próximo seria demorado preparar um exército inteiro como aquele.
Essa cena, evidentemente, foi necessária para explicar a razão de Thorin odiar os elfos. Mas perdeu um pouco da lógica nos temos ditos acima.
Thranduil então pretendia atacar os anões, Thorim percebeu 
por isso odeia os elfos, entretanto isto não fica claro no filme.

Thranduil é o rei da Floresta das Trevas e pai de Legolas.
Mudança de objetivo:
Como visto acima, o filme mudou o objetivo da aventura. Nos livros a lógica é que os anões não viam esperanças em derrotar o Smaug, pois ele era realmente invencível (ele possui uma couraça de proteção nos lugares desprotegidos, impossibilitando o seu ferimento por armas comuns).
No filme logo no inicio já pode-se ver Smaug destruindo Erebor e o exército de anões que se apresentou para a defesa da cidade. E como visto no tópico anterior nem mesmo Thranduil tentou desafiar o poder de Smaug. Além disso, na história antes de se reunir com os anões na casa de Bilbo, Thorin havia pedido auxílio do exército de anões das colinas de ferro e eles haviam negado, justamente temendo o Dragão.
O que torna ainda mais desajustada essa mudança de objetivo é o fato de que o rei da montanha foi para Moria lutar contra os Orcs que ali estavam e se envolveu em uma guerra. Demonstrando que é melhor lutar com seu exército contra os Orcs do que enfrentar o Dragão Smaug
Assim, visto que Smaug é considerado invencível. O objetivo dos anões na história do filme passa a ser um pouco mal embasado. No sentido de que como poderia um grupo de anões (treze) e um hobbit derrotar o dragão que nenhum exército pode derrotar?

Leia a análise completa em:
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Créditos da imagem a: 
No livro, Smaug é uma criatura invencível e os anões não se atrevem a combatê-lo, entretanto no filme o grupo dos 13, alguns como Bilbo totalmente inexperientes se lançam em uma batalha que foi perdida várias vezes por exércitos bem maiores e mais bem preparados.


Só resta dizer que estamos todas ansiosas para assistir a sequência “The Hobbit: There and Back Again” que tem previsão de estréia em dezembro de 2014.

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3 comentários:

  1. muito legal esses filmes espero velos logo

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    1. tenho certeza que você irá adorar!!!!!

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  2. Amei o filme quando eu vi e com certeza irei adorar os outros da saga!!!!!!.

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